polêmicas

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Máquina fotográfica


 
A fotografia analógica é ainda é a melhor e mais segura forma de se registrar imagens. E sem prejuízo de uma omissão aqui das qualidades e vantagens da foto digital, estamos aqui para dizer que ela, a foto analógica, está "sofrendo" da mesma difamação comercial inverídica que o áudio analógico sofreu na época do surgimento do CD. Isso porque temos uma mídia de indústria que não sabe fazer propaganda sem fazer o outro produto ou invento como degrau, literalmente, "pisando em cima", denegrindo-o nas suas propagandas. Uma mídia comercial que não raro inescrupulosamente e desonestamente não admite a coexistência de tecnologias. Uma cultura enganosa de substituição "lógica" e "obviamente vantajosa". A seguir, falaremos de uma e outra, e também das máquinas digitais (que não são câmeras [!], pois não possuem uma...) (L. Paracampo, engenheiro com 41 anos no ramo, fala que são câmaras escuras - claro, não recebem luz) e das câmeras analógicas, as que usam filme fotográfico e... revelam um mundo de cores e imagens! (Nota: A pedido de leitores, aumentei a fonte da letra do blog).
 


São instrumentos que possuem lentes ou espelhos curvos e são capazes de ampliar a imagem de algo que está longe. A palavra luneta tem origem francesa "lunette". Do ponto de vista formal da Óptica os telescópios podem ser:
Refratores (Objetiva feita de lentes e Oculares feitas de lentes)
Refletores (Objetiva feita de espelhos e Oculares feitas de lentes)
Catadóptricos ( Corretor feito de lente, Objetiva feita de espelho e Oculares feitas de lentes.
A Luneta de Galileu Galilei é composta de uma objetiva com uma lente convergente e a ocular com uma lente divergente. Isso permite ver os objetos ampliados e sem a inversão da imagem. A luneta de Galileu é um telescópio refrator.
Instrumentos posteriores e muito melhores que o de Galileu apresenta a imagem invertida nas duas direções vertical e horizontal e outros somente numa das direções. De início, aos observadores menos desavisados parece estranho! Para o astrônomo o importante é ter a melhor imagem possível.


É um aparelho utilizado para visualizar estruturas minúsculas como as células. Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen e seu pai Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 – 1723).

Os microscópios de Leeuwenhoek eram dotados de uma única lente, pequena e quase esférica. Nesses aparelhos ele observou detalhadamente diversos tipos de material biológico, como embriões de plantas, os glóbulos vermelhos do sangue e os espermatozóides presentes no sêmen dos animais. Foi também Leeuwenhoek quem descobriu a existência dos micróbios, como eram antigamente chamados os seres microscópicos, hoje conhecidos como microorganismos.
Os microscópios dividem-se basicamente em duas categorias:

Microscópio óptico: funciona com um conjunto de lentes (ocular e objetiva) que ampliam a imagem transpassada por um feixe de luz que pode ser:

Microscópio eletrônico: amplia a imagem por meio de feixes de elétrons, estes dividem-se em duas categorias: Microscópio de Varredura e de Transmissão.
 

 
 
 


É um aparelho óptico-mecânico utilizado para projectar fotos em transparência no formato 35 mm, emolduradas chamadas de slides ou diapositivos em uma tela ou parede. O equipamento utiliza uma fonte de luz que atravessa o slide e um conjunto de lentes (que ampliam sua imagem) para projectar a imagem na tela.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Ciclo de Fermat

O Princípio de Fermat é um princípio fundamental da óptica geométrica e diz que o caminho seguido por um raio luminoso de um ponto A para um ponto B é tal que o tempo decorrido entre a partida de A e a chegada a B é estacionário para pequenas variações do caminho.
Do ponto de vista prático, na maioria dos casos a estacionaridade da duração do trajeto é equivalente ao trajeto ter a duração mínima.
De forma mais formal se tivermos um meio com um índice de refração n que pode variar de ponto para ponto, então o trajeto físico de um raio luminoso que parte de A para B é tal que o tempo de percurso